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Pedradas e garfadas: Presa suspeita de homicídio em Valparaíso

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crisPoliciais civis do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Valparaíso, no Entorno do Distrito Federal, prenderam, no dia 30 de julho, Cristiane Tavares de Souza, de 32 anos, suspeita do assassinato de Wesley da Costa Santos, ocorrido em fevereiro passado.

Segundo o delegado Eduardo Gomes, coordenador do GIH, Cristiane e outras três pessoas agrediram Wesley da Costa com pedras, garfos e facas, até que este veio a óbito. O crime ocorreu após uma discussão por causa da divisão de entorpecentes. Os acusados e a vítima costumavam usar drogas na mesma residência.

A Polícia Civil continua com as investigações para identificar e prender os demais envolvidos. Rodrigo Mendes de Araújo, delegado da 5ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Luziânia, parabenizou toda a equipe envolvida na investigação.

Texto: Flávia Guerra – Assessoria de Imprensa da Polícia Civil, com Natália Fontineli, escrivã de polícia
Foto: Polícia Civil / GIH / Valparaíso


Estagiários da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito elogiam a Delegada Nilda Andrade Gonçalves

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Estagiários da DICT fazem elogios à Delegada Nilda de Andrade Gonçalves

Estagiários da DICT elogiam a Delegada Nilda de Andrade Gonçalves

Os Estagiários da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (DICT) fizeram uma Carta de Elogio à Delegada de Polícia Nilda Limas de Andrade Gonçalves, Titular da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (DICT), de Goiânia.

No documento, eles fazem agradecimentos à Titular da Especializada pela forma carinhosa e atenciosamente com que trata todos os Estagiários da DICT e também por proporcionar um ambiente de trabalho harmonioso e estar sempre aberta à opiniões e ao diálogo. Veja a integra da carta:

 

                                                         CARTA DE ELOGIO

A equipe de atendimento, em nome de todos os estagiários da Delegacia Epecializada em Investigação de Crimes de Trânsito (DICT), vem por meio desta missiva, tornar público, merecido elogio à Delegada de Polícia Nilda Limas de Andrade Gonçalves, titular desta Especializada, por proporcionar a nós, estagiários, um ambiente de trabalho harmonioso, por sempre estar aberta a opiniões de todos os servidores, pela oportunidade de aprendizado que contribui para nossa formação e crescimento profissional ético, auxiliando-nos no dia a dia em todas as tarefas.

Os Estagiários desta especializada não só agradecem pela honra e privilégio de serem chefiados por uma das mais competentes Delegadas do Estado de Goiás, como também são gratos pelos laços de companheirismo e fraternidade que a mesma se preocupa em enaltecer, tornando lisonja a convivência entre todos os servidores.

Temos a graça da titularidade de Nilda Limas de Andrade Gonçalves, por não apenas gerir esta especializada, mas também por sermos um pouco filhos e por ela ser um pouco mãe, tanto dos nossos sonhos como dos nossos resultados profissionais.

Sempre preocupada com a qualidade do atendimento à população e buscando constantemente o avanço da qualidade do serviço, da estrutura da DICT, como também, a boa relação entre os servidores, esperamos com devoção, sermos, futuramente, tão exímios quanto a pessoa de Nilda Limas de Andrade Gonçalves.

Dos Estagiários:

André Luiz Pereira Araújo
Ariel Araújo Rodrigues
Heloá Alves Amorim
Iolanda Resplande
Nogueira, Jéssica Rodrigues de Faria
Juliane Pereira Ramos
Matheus Henrique Gonçalves Araújo
Thiago Rubatto Ricardo

Suspeito de tentativa de homicídio é preso em Formosa

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José Maria

José Maria é escoltado por agente

Policiais civis do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Formosa prenderam, no dia 30 de julho, José Maria Machado de Freitas, de 42 anos, suspeito de tentar matar, a golpes de faca, Antônio da Silva Monteiro. O crime ocorreu no dia 4 de julho, em um bar no Setor Sul, em Formosa.

Segundo o delegado Fellipe Guerrieri Barbosa, coordenador do GIH, o suspeito teria acertado a vítima porque a mesma se recusou a emprestar-lhe a quantia de R$ 100. Antônio foi atingido no braço e no abdome, mas socorrido e levado ao hospital. Em depoimento, a vítima contou que José Maria já lhe devia quantia tomada emprestada anteriormente.

Após o ocorrido, o autor empreendeu fuga, mas a vítima apontou um endereço no qual José Maria poderia ser encontrado. De posse de novos elementos, incluindo depoimentos de testemunhas, a polícia representou pela prisão preventiva.

Nesse período, ficou constatado ainda que José Maria possuía passagens anteriores pela polícia, por crimes como lesão corporal e porte de arma de fogo, e que mudava-se, constantemente, de endereço. De posse do mandado de prisão deferido pelo Poder Judiciário, policiais civis efetuaram a detenção.

Texto: Flávia Guerra – Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / GIH / Formosa

Suspeitos de roubo: Polícia Civil de Anicuns divulga retratos falados

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retrato faladoA Polícia Civil de Anicuns, no centro goiano, divulgou, no dia 5 de agosto, os retratos falados de dois suspeitos de terem praticado, no dia 29 de julho, roubo a residência no Jardim Arco Verde, naquele município. Na ocasião, os dois jovens renderam um homem que lavava um veículo na calçada e, depois de o trancarem no banheiro, roubaram diversos objetos da casa e o carro da vítima.

Toda a ação teria durado cerca de 40 minutos. Nesse período, a vítima teria sido colocada sob mira de arma de fogo. Um terceiro suspeito teria chegado ao local, enquanto a vítima permanecia isolada. Em depoimento, a vítima afirmou que os assaltantes exigiam dinheiro e afirmavam saber que havia quantia escondida.

Segundo o delegado Paulo Ludovico Evangelista, a vítima não teve contato visual com o terceiro suspeito, mas repassou à polícia as características da dupla que o abordou. Os assaltantes fugiram no carro da vítima, levando celular, joias, notebook, secador de cabelos e botijões de gás. Os suspeitos deixaram o dono da casa amarrado com fios e com olhos vendados. retrato falado2

No momento do crime, o homem, apesar de casado, estava sozinho na residência. Apesar da violência psicológica, o homem não ficou ferido. De acordo com as investigações, o grupo investigado pode estar agindo na região de Anicuns. O delegado Paulo Ludovico acredita que, com a divulgação das imagens, a população local possa ajudar na localização dos suspeitos, que aparentam ser menores de idade.

Texto: Flávia Guerra – Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Fotos: Polícia Civil / Anicuns

Prédio novo: Polícia Civil inaugura novas Delegacias de Polícia em Niquelândia

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brasaoA Polícia Civil de Goiás inaugurou, no dia 1º de julho, novas Delegacias de Polícia em Niquelândia, município do norte goiano, a 330 quilômetros da capital. Localizado no Jardim Atlântico, onde havia uma creche municipal desativada, o prédio abrigará a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e o Grupo de Repressão à Narcóticos (GENARC).

A reforma foi feita por meio de parceria com a Prefeitura, Conselho de Segurança e iniciativa privada e a aquisição de equipamentos foi feita pela Secretaria da Segurança Pública. Na inauguração, o prefeito Luiz Teixeira ressaltou a importância das parcerias. “Tivemos apoio do Ministério Público, da Câmara de Vereadores, dos empresários. O valor da obra é irrisório diante dos benefícios para a população”, afirmou o prefeito.

Ao agradecer a parceria, o Delegado Geral João Carlos Gorski disse que Niquelândia é um exemplo para todo o Estado. “Essa semente que está sendo plantada dará muitos frutos no futuro”, disse. Gorski citou que o município registrava uma média de três homicídios por mês, mas, em 2014, durante os sete primeiros meses do ano ocorreram apenas três.

“A Segurança tem uma parceria com a Prefeitura e essa obra materializa essa parceria. Essa é a primeira vez que venho a Niquelândia, mas em setembro estarei de volta, dessa vez para repassar as novas viaturas para a Polícia Civil e Polícia Militar”, adiantou.

O Delegado Cássio Arantes do Nascimento se comprometeu a melhorar ainda mais o trabalho da Polícia Civil no município. “É hora de retribuir o que está sendo feito com apoio do Ministério Público, OAB e Judiciário. Estamos com as portas abertas para atender a população”, disse.

6ª DRP: GENARC apresenta resultados em evento de combate às drogas

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Auditório ficou lotado durante apresentação

O Grupo de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Itumbiara participou, no dia 5 de agosto, da Jornada Goiana de Prevenção ao Uso de Drogas, organizada pelo Grupo Executivo de Enfrentamento às Drogas (GEED). O evento, que aconteceu no Teatro Municipal Maria Pires Perillo, contou com a participação de outras instituições e órgãos públicos.

Na ocasião, o delegado coordenador do GENARC da 6ª Regional da Polícia Civil, Rilmo Braga, teve a oportunidade de proferir palestra sobre prevenção às drogas e apresentar os resultados estatísticos do primeiro semestre do corrente ano.

Nos seis primeiros meses de 2014, o GENARC prendeu 45 pessoas, sendo que 34 foram autuadas por tráfico e associação para o tráfico. Foram lavrados 32 autos de prisão em flagrante, apreendidas quatro armas de fogo e uma grande quantidade de drogas, sendo 213 quilos de maconha, 6 mil quilos de cocaína, 25,3 gramas de haxixe, 142 comprimidos de ecstasy e 51 frascos de lança perfume.

Para Rilmo Braga, os números indicam o avanço do grupo especializado. “Esses índices servem como combustível para que no próximo semestre possamos prender um número ainda maior de traficantes e criminosos que tanto vêm atormentando nossa sociedade”, falou.

Piracanjuba: Dupla é presa por tentar introduzir droga em presídio

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Muçarela “recheada” de maconha

A Polícia Civil de Piracanjuba, no sul do Estado, prendeu, no dia 1º de agosto, Isadora Machado Skaf, de 18 anos, e Lélia Martins Pereira, de 50 anos, respectivamente, amásia e mãe de um detento do presídio da cidade. Elas foram presas em cumprimento de mandado de prisão, por tentarem enviar drogas para dentro da cadeia.

Segundo o delegado Vicente de Paulo Silva e Oliveira, as duas mulheres colocaram um celular e uma grande porção de maconha dentro de uma pacote de pão de forma e um pedaço de muçarela, e pediram que Adélia Lopes de Oliveira, de 72 anos, avó de outro detento levasse ao presídio.

A idosa é avó de Cândido Pereira Dias Júnior, que, junto com Rafael Augusto Martins Dias, vulgo “Mamona”, teria encomendado o entorpecente para tráfico dentro do sistema prisional. Isadora, amásia de Mamona, e sua sogra, teriam convencido a idosa a levar os alimentos, alegando, para isso, que o pai de Cândido havia pedido o favor.

Adélia foi flagrada na revista do presídio, no dia 17 de julho, e afirmou estar fazendo um favor para o genro, pai do detento Cândido Júnior. Em investigação, a polícia descobriu que os detentos, presos em regime fechado, haviam encomendado a droga. Isadora, grávida de sete meses, e Lélia armaram o envio da substância e do celular.

Após comprovação da investigação, o delegado Vicente de Paulo representou ao Poder Judiciário pela expedição de mandado de busca domiciliar e prisão temporária de Isadora e Lélia, cumprido no dia 1º de agosto. Na oportunidade, foram apreendidos em poder da dupla 13 celulares e maconha.

Cândido Júnior, Rafael “Mamona”, Isadora Skaf, Lélia Martins e Adélia Lopes estão respondendo pelos delitos de tráfico e associação para o tráfico. Todos estão presos.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / Piracanjuba

Assembleia Legislativa concederá o Título de Cidadão Goiano ao Delegado de Polícia Daniel Adorni

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Delegado Daniel Adorni: Cidadão Goiano

Delegado Daniel Adorni: Cidadão Goiano

O Delegado de Polícia Daniel Felipe Diniz Adorni receberá na próxima segunda-feira, dia 11, o Título de Cidadão Goiano. A Sessão Solene de entre do título, proposta pelo Deputado Bruno Peixoto, acontecerá as 19h45m, no Plenário Getulino Artiaga da Assembleia Legislativa de Goiás.

Natural de São Paulo, Daniel Adorni veio para Goiás em 2000, quando foi aprovado no concurso público para o cargo de Delegado de Polícia. “Fico muito honrado com o Título de Cidadão Goiano e se já me sinto filho desta terra tão maravilhosa, agora muito mais porque será legitimado o meu sentimento de amor por Goiás”, assinlaou.

Como Delegado de Polícia, Daniel Adorni, atuou em várias Delegacias de Policia do interior. Passou por Santa Helena e região do Entorno do Distrito Federal, e 1º Distrito Policial e 21 Distritos Policiais, em Goiânia. Ocupou também funções importantes funções na Secretaria da Segurança Pública de Goiás, como a Chefia de Gabinete.

 Daniel Adorni trabalhou também no Governo Federal como Coordenador Nacional de Prevenção e Redução de Homicídios, da Secretaria Nacional da Segurança Pública/MJ e hoje é Delegado Geral Adjunto da Polícia Civil de Goiás e Professor da Academia da Polícia Civil.

Texto: Delegado de Polícia Norton Luiz Ferreira – Assessor de Comunicação da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil


DEAM de Goianésia realiza operação de combate à pedofilia

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Grupo preso em operação

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Goianésia, no centro goiano, em conjunto com a Delegacia Municipal, realizou, no dia 7 de agosto, uma operação de combate ao crime de pedofilia, batizada de Operação “Pro Dia Nascer Feliz”. A operação resultou na prisão de quatro pessoas.

Segundo a delegada Poliana Bergamo, titular da DEAM, as investigações levaram quatro meses, período depois do qual foram feitas as representações pelas prisões dos suspeitos. Para a delegada, dois dos envolvidos podem ser considerados pedófilos contumazes, pela quantidade de vítimas a reincidência nos abusos.

O nome da operação, conforme explica Poliana, faz menção à necessidade de dar oportunidade de uma vida feliz às crianças abusadas. Os acusados foram encaminhados ao Centro de Inserção Social de Goianésia e responderão pelos crimes de estupro de vulnerável, com pena prevista de oito a 15 quinze anos de prisão.

A ação contou com a participação dos delegados Glenio Alves, titular da Delegacia de Goianésia, e Murillo Leal, delegado adjunto, e de seis agentes. Poliana Bergamo parabenizou a equipe pelo êxito e agradeceu o apoio incondicional do delegado da 15ª Delegacia Regional de Polícia, Marco Antônio Maia.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil

Polícia Civil: Prisão de traficante pela DENARC provoca escassez de droga em Goiás

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Titular da DENARC, Odair Soares, e delegado geral, João Carlos Gorski, falam sobre operação

Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça para outras investigações da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc) revelaram que falta pasta-base de cocaína no mercado goiano e que a droga ainda existente subiu muito de preço.

Este foi o primeiro reflexo da desarticulação da quadrilha que prendeu Marcelo Gomes de Oliveira, de 34 anos, detido em uma mansão de luxo em Brasília (DF) – conforme noticiado no dia 10 de maio. Ele é apontado como principal fornecedor da droga aos grandes traficantes de cocaína de Goiás e do Distrito Federal. “Trata-se, sem dúvida, da maior quadrilha em atuação na região de Goiás e do Distrito Federal. E foi um trabalho difícil, desenvolvido ao longo de quatro operações, que só foi possível concluir por meio de campanas, de acompanhamento direto e de monitoramento pessoal das articulações do grupo”, destacou o delegado Odair Soares, titular da Denarc.

Para se ter uma ideia, a quadrilha de Marcelo teria atuado em uma ano com quase dez toneladas de pasta-base de cocaína, que, se refinadas à qualidade média e vendidas no atacado a R$ 8 mil, renderiam 68 toneladas de cocaína pronta para uso, movimentando R$ 548,8 milhões. Ao todo teriam sido 18 carregamentos durante o período.

De acordo com o delegado Odair José, o que garantiu a existência da quadrilha durante cinco anos, no mínimo, foi o fato dela funcionar de forma extremamente profissional, com cada grupo fazendo um tipo de função.

“A quadrilha tinha uma compartimentação de informações que impedia que uma pessoa soubesse o que outra fazia, assim, quem entregava a droga no Distrito Federal, por exemplo, não sabia quando a droga ia chegar ou onde mais era distribuída”.

Marcelo comprava a pasta-base de cocaína diretamente dos produtores de coca na Bolívia e na Colômbia e vendia apenas a grandes traficantes de Goiás e do Distrito Federal. “Ele vendia entre 50 quilos e 200 quilos aos traficantes”.

Dos 18 integrantes, segundo Odair José, apenas cinco pessoas, além de Marcelo, eram do círculo da cocaína. Dos envolvidos, 15 estão detidos e três são foragidos (veja nesta página). Marcelo foi transferido do Presídio da Papuda, em Brasília, para Goiás, dias depois da prisão. Atualmente, segundo o titular da Denarc, encontra-se no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional, em Aparecida de Goiânia.

Celulares
De acordo com as informações divulgadas ontem pela Polícia Civil, os integrantes da organização criminosa desbaratada pela Operação Esmeralda – em referência ao apelido ‘Zói Verde’, do chefe Marcelo Oliveira – dispunham de aparelhos celulares e números que eram utilizados para conversarem somente entre si, sendo proibida a utilização para conversa com terceiros. Tanto os aparelhos quanto os números eram trocados a cada 20 ou 30 dias. Foram apreendidos, em poder da quadrilha, mais de cem celulares e igual quantidade de chips. Os nomes e os CPFs utilizados para cadastramento, junto às operadoras, eram retirados de uma lista – apreendida na residência do líder da quadrilha – do site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), de doadores para campanha eleitoral de políticos.

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Parte da droga apreendida

Mudança de nome em cartório
Marcelo Oliveira, o Zói Verde, foi condenado definitivamente pela Justiça, no ano de 2000, a 21 anos de prisão, por latrocínio (roubo seguido de morte). Ele cumpriu alguns anos da pena em regime fechado, progredindo ao semiaberto, de onde foragiu.

Em 2007, o suposto chefe da organização criminosa desarticulada em Goiás e no Distrito Federal foi preso em flagrante delito e passou a responder a duas ações penais pelo crime de tráfico de drogas. “Causa estranhamento o fato de, após conseguir liberdade provisória no ano de 2008, os processos terem desaparecido do Poder Judiciário, onde estão sendo restaurados”, ressalta Odair José Soares.

Conforme o delegado, ao ser preso, em 2007, Marcelo Gomes de Oliveira utilizava o nome falso de Marcelo Gomes de Aguiar. Já em 2011, passou a utilizar também o nome José Marcelo Rodrigues de Morais, com o qual adquiriu veículos e movimentou contas bancárias – 16 ao todo. “Para nossa surpresa, apesar de seu passado criminoso, o suspeito conseguiu uma ação judicial difícil para muitas pessoas: em 2013, ele protocolou uma retificação de nome perante a Comarca de Aruanã e passou, então, a se chamar José Marcelo Gomes de Oliveira”

ABRE ALAS BENS APREENDIDOS FEUDO 33 PRIME RESGATE TODOS OS INDICIADOS VELHINHO VINCULOS

Fonte: Jornal O Popular
Fotos: Polícia Civil

Planaltina: Operação da Polícia Civil dá enorme prejuízo a traficante

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Edmilson Batista, o Nissin

Uma ação conjunta das unidades da Polícia Civil de Planaltina de Goiás, realizada no dia 8 de agosto, causou grande prejuízo a um homem considerado um dos principais traficantes da cidade. Com o apoio da Polícia Militar, policiais civis da delegacia local, do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) e Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), cumpriram três mandados de busca em residências de parentes e comparsas de Edmilson Batista dos Santos, conhecido como “Nissin”, traficante do Bairro Paquetá.

De acordo com o delegado Cristiomário Medeiros, as investigações começaram a partir de denúncias de moradores da região onde atuavam Edmilson e seus comparsas. Na residência de Nissin, foram apreendidos cerca de um quilo de crack e R$ 1 mil em espécie, além de televisores, micro-ondas e computador. Na casa também havia dezenas de pares de tênis de marca, supostamente recebidos pelo suspeito como pagamento por drogas.

Na madrugada seguinte, foram localizados na residência de Bruno Silva Costa, comparsa de Edmilson, uma pistola calibre 9mm. e grande quantidade de pasta base de cocaína. Além da droga encontrada, da arma de fogo e dos objetos com origem duvidosa localizados na residência de Edmilson, um veículo Vectra GT também foi apreendido.

Edmilson foi preso na rodoviária de Planaltina do Distrito Federal, quando se preparava para fugir. Segundo o delegado, a Polícia Civil já estava seguindo Edmilson, esperando a melhor oportunidade para prendê-lo. Ele foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e está preso na Cadeia Pública de Planaltina, à disposição da Justiça. Outros componentes da quadrilha estão sendo procurados.

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Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Fotos: Polícia Civil / Planaltina de Goiás

Presos em Itaberaí suspeitos de tráfico e roubos de camionetes

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Adriano e Rafael

Policiais civis da Delegacia de Polícia de Itaberaí prenderam, no dia 7 de agosto, Adriano Ribeiro de Campos, foragido da Justiça de Indiara há aproximadamente dois anos, e Rafael Pires Pinheiro, suspeito de tráfico de drogas.

Segundo a delegada de Itaberaí, Josy Alves de Sousa Guimarães, Adriano foi preso em flagrante pelo roubo qualificado de uma camionete Hilux, cometido na mesma data, na cidade de Goianira. Ele confessou o crime. O veículo foi recuperado, com o apoio da Polícia Militar.

De acordo com as investigações, Rafael integra a organização de Adriano e era o responsável por transportar a droga fornecida em Itaberaí. Além disso, seria o responsável por revender a droga a traficantes menores. Ambos já possuíam passagens anteriores por tráfico.

Adriano Ribeiro é suspeito de comandar roubos de carros, principalmente camionetes, na região compreendida entre Itaberaí, Itauçu, Inhumas e Goianira. Além disso, era distribuidor de drogas em Itaberaí e possível mandante de homicídios.

Segundo a delegada, Adriano pode estar envolvido no latrocínio do cabo da Polícia Militar, Sérgio Teodoro Caetano, ocorrido no dia 12 de junho. “No dia 3 de agosto, dois menores, que teriam roubado uma camionete em Itaberaí, a mando de Adriano, foram apreendidos em Inhumas, com a arma que o policial usava no dia do assassinato”, conta.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Fotos: Polícia Civil / Itaberaí

Delegado Daniel Adorni recebe Título de Cidadão Goiano na Assembleia Legislativa

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Daniel Adorni recebe título  de Bruno Peixoto

O delegado de polícia Daniel Felipe Diniz Adorni recebeu, no dia 11 de agosto, o Título de Cidadão Goiano. A sessão solene de entrega do título, proposta pelo deputado Bruno Peixoto, contou com a presença de Policiais Civis, Delegados de Polícia da capital e do interior, além do Delegado Geral da Polícia Civil, João Carlos Gorski. Outras autoridades também prestigiaram a cerimônia.

“É com imensa gratidão e respeito que o Estado de Goiás recebe Daniel Felipe Diniz Adorni como seu mais ilustre filho,”, disse Bruno, que presidiu a sessão. No ato, o governador Marconi Perillo foi representado pelo secretário-chefe do Gabinete de Gestão de Assuntos Internacionais da Governadoria, jornalista Isanulfo Cordeiro.

Bruno Peixoto também fez uma reflexão sobre a contribuição de Daniel Adorni para o desenvolvimento do Estado de Goiás. Segundo o deputado, o delegado construiu uma carreira baseada na ética e na dedicação ao trabalho. “O homenageado dedica sua vida ao exercício da profissão, sem esquecer o exercício da cidadania, prestando relevantes exercícios à sociedade goiana.”

                                                                                    Perfil
Natural de São Paulo, Daniel Adorni veio para Goiás em 2000, quando foi aprovado no concurso público para o cargo de Delegado de Polícia. “Fico muito honrado com o Título de Cidadão Goiano e se já me sinto filho desta terra tão maravilhosa, agora muito mais porque será legitimado o meu sentimento de amor por Goiás”, assinalou.

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Delegado João Carlos Gorski parabeniza Daniel Adorni

Como delegado de polícia, Daniel Adorni atuou em várias Delegacias de Polícia do interior. Passou por Santa Helena e região do Entorno do Distrito Federal, e 1º Distrito Policial e 21 Distritos Policiais, em Goiânia. Ocupou também funções importantes funções na Secretaria da Segurança Pública de Goiás, como a Chefia de Gabinete.

Daniel Adorni trabalhou também no Governo Federal como Coordenador Nacional de Prevenção e Redução de Homicídios, da Secretaria Nacional da Segurança Pública/MJ e hoje é Delegado Geral Adjunto da Polícia Civil de Goiás e Professor da Academia da Polícia Civil.

Veja fotos da sessão no link: http://www.policiacivil.go.gov.br/galeria-de-fotos/solenidade-de-entrega-do-titulo-de-cidadao-goiano-ao-delegado-daniel-adorni.html

Texto: Assessoria de Comunicação da Polícia Civil
Fotos: Maeda

Policiais Civis do 3º Distrtio Policial cumprem mandados e prendem suspeitos de roubo

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Kelton (de perfil) e Clayton

Policiais civis do 3º Distrito Policial de Goiânia, coordenados pelo delegado Guilherme Conde Corrêa, cumpriram, no dia 7 de agosto, três mandados de prisão, fruto de representações acatadas pelo Poder Judiciário. Na ocasião, foram presos Kelton Bruno Souza e Clayton Junio da Silva Brito integrantes de uma quadrilha especializada em roubo de carros, tráfico de drogas e até na prática de homicídios.

Segundo o delegado Guilherme Conde, a dupla agia na área afeta ao 3º DP. Clayton foi preso por ter participado do roubo de um veículo Toyota Corolla, ocorrido em 9 de julho, no Setor Marechal Rondon. Na ação, Clayton teria contado com o auxílio de três comparsas que permanecem foragidos. No roubo, foram subtraídos celulares, joias e o próprio veículo.

Contra Clayton também foi cumprido um segundo mandado de prisão, por participação na tentativa de homicídio de Klésio Felix dos Santos, ocorrido em 21 de maio de 2014, na Vila Paraíso. Na ocasião, Clayton e Kelton Bruno se desentenderam com a vítima, tendo o segundo ordenado a Clayton que efetuasse disparos de arma de fogo contra Klésio, que acabou atingido em um dos braços.

À época do crime, conforme lembra o delegado Guilherme, Kelton já cumpria pena por roubo qualificado, e estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica, o que não o impediu de se envolver em outros crimes. Dois dias antes do cumprimento do mandado, Kelton já havia sido preso em flagrante por agentes do 3º DP, após ser flagrado na posse de produto de crime, sendo autuado por receptação.

Participaram da operação, os policiais civis Julio César Morais, Flávio de Assis e Letícia Raika, além do delegado, que elogiou a equipe pelo empenho e disposição no trabalho.

Texto: Assessoria de Comunicação da Polícia Civil
Fotos: Polícia Civil / 3º DP

Em Águas Lindas, GENARC prende traficante e recaptura foragido

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Thiago Floresta, Cristina e o filho adolescente

Policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Águas Lindas de Goiás, prenderam, no dia 7 de agosto, Paula Cristina Berti, suspeita de ser traficante de drogas e induzir o filho menor na prática do crime. Na mesma ocasião, foi preso Thiago Augusto Lopes Floresta, foragido da Justiça do Distrito Federal.

Segundo o delegado Pablo Batista, as prisões ocorreram após informações de que uma mulher conhecida como Cristina estaria praticando tráfico de drogas e, para tanto, utilizando seu filho menor de idade para comercializar o entorpecente. Além disso, havia suspeita de que a mulher abrigava em sua casa um foragido da Justiça.

Diante das informações, os policiais do GENARC, acompanhados do delegado regional Fernando Gama, se dirigiram até a residência, no Jardim América II, em Águas Lindas. Ao chegarem, encontraram um indivíduo deixando a residência, que se identificou como “Floresta” e permitiu a entrada dos agentes na residência.

No local, a polícia identificou Paula Cristina, os dois filhos, de 15 e 9 anos de idade, e o marido. Além disso, encontrou nove porções de cocaína, dois tabletes de maconha, três pequenas porções de maconha, uma balança de precisão, celulares e dinheiro. No quintal do imóvel, duas pequenas mudas de “maconha” foram encontradas plantadas em um vaso.

Paula Cristina tentou esconder os tabletes de maconha no sofá em que estava sentada, mas acabou sendo flagrada por um dos agentes do GENARC. Já o indivíduo que se apresentou como “Floresta”, o qual não portava documentos, identificou-se como sendo Diego Augusto Lopes Floresta.

Diante das suspeitas de que Floresta estaria ocultando sua verdadeira identidade, agentes do GENARC realizaram pesquisas e contato com policiais civis do Distrito Federal, e descobriram que seu verdadeiro nome era Thiago Augusto Lopes Floresta, foragido de um presídio do Distrito Federal. Contra ele, haviam dois mandados de prisão em aberto, por roubo e corrupção de menores.

Paula Cristina foi autuada em flagrante delito por tráfico de drogas e corrupção de menores. Em desfavor de seu filho adolescente foi lavrado um Boletim de Ocorrência Circunstanciado. O delegado Pablo Batista parabenizou os policiais civis envolvidos na ação e agradece o apoio prestado pelo delegado regional, Fernando Gama.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Fotos: Polícia Civil / Águas Lindas de Goiás


Polícia Civil prende suspeito de 16 estupros em Goiânia e Aparecida

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Dennes Rafael foi apresentado na DEAM

O vidraceiro Dennes Rafael Gomes Prado Castro, de 30 anos, foi preso pela Polícia Civil acusado de cometer uma série de roubos seguidos de estupros na capital e em Aparecida de Goiânia. As investigações feitas até agora apontam o envolvimento dele em 12 ocorrências que vitimaram 16 pessoas, entre as quais uma adolescente e um homem. Os crimes ocorreram em residências, consultórios e estabelecimentos comerciais sempre durante o dia, entre os meses de março e julho, em diferentes bairros. Para praticá-los, o vidraceiro usou a motocicleta Honda CG 150, cinza escuro, placa NJX-1629.

A prisão do vidraceiro é resultado de um trabalho conjunto desenvolvido pelas 1ª e 2ª Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher da capital (DEAM) – Centro e Jardim Curitiba – e de Aparecida de Goiânia. Em todos os crimes, o vidraceiro agia sem esconder o rosto e sem se preocupar em proteger a placa da moto que usava. Na maioria das vezes, portava um revólver com o qual abordava as vítimas. Em um dos casos, no dia 19 de julho, uma vítima de roubo anotou a placa da moto e forneceu os dados à polícia.

A delegada Ana Elisa Gomes Martins, da 1ª DEAM, informa que as investigações tiveram início com a confecção de retratos falados. Posteriormente, com os dados da placa chegou ao último dono da moto. Inicialmente, as investigações não o relacionaram com a autoria dos estupros. Na sequência, a equipe de policiais procurou a Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade e constatou que a moto havia sido multada no dia 21 de julho, com a infração registrada por fotossensor.

A imagem mostra o condutor da moto de costas, com uma camiseta com a inscrição de uma vidraçaria. A roupa foi reconhecida por uma vítima violentada no dia 29 de julho. Ana Elisa disse que descobriu a localização da empresa no Setor Sudoeste pela internet. No local, a equipe policial encontrou Dennes Castro. Ele foi preso no fim da tarde de sexta-feira, na própria empresa, diante dos colegas de trabalho.

No depoimento à delegada Ana Elisa, o vidraceiro confessou a autoria de 11 casos. A delegada, entretanto, tem convicção do envolvimento dele em mais uma ocorrência. Além disso, acredita que Dennes tenha sido autor de outros crimes que estão em investigação e até mesmo de casos em que as vítimas optam por não registrar.

Apesar de abordar suas vítimas sozinho, Dennes contou com a contribuição de um homem. À delegada Ana Elisa, ele informou que o comparsa lhe emprestava a arma e dava-lhe cobertura nas ações, permanecendo do lado de fora dos imóveis que invadia. A parceria de Dennes e o comparsa teve início no Presídio de Trindade, onde estiveram presos por estupro. De acordo com a delegada, Dennes foi condenado a 14 anos de prisão. Ele cumpriu parte da pena no regime fechado e fugiu em setembro, após progressão para o regime semiaberto.

Texto/Fonte: Jornal O Popular
Foto: Zuhair Mohamad

Após dois meses, grupo de sequestradores de empresário é preso

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Grupo foi apresentado na DEIC

Foram mais de dois meses de investigação e monitoramento para que policiais do Grupo Antissequestro (GAS) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) chegassem aos envolvidos no sequestro de um grande empresário de Goiânia ocorrido entre os dias 20 e 31 de maio deste ano. Três dos acusados, entre eles dois irmãos, são velhos conhecidos da polícia e considerados de alta periculosidade. As fichas criminais de todos eles apontam participações em ocorrências de vulto em diversos Estados brasileiros. Depois de pagar R$ 700 mil e libertado, o empresário, um homem de 60 anos, e sua família passaram os últimos 60 dias sendo extorquidos pela quadrilha que aceitou parcelar em quatro vezes mais R$ 400 mil.

João José da Silva, vulgo J.J., 55 anos; seu irmão Ronaldo José da Silveira, o Cuaio; e José Carlos de Melo, 58 anos, foram apresentados ontem pelo chefe do GAS, delegado Gaydson Carvalho, como os principais responsáveis pelo crime. Outros dois homens, também com vasta ficha criminal, estão com a prisão preventiva decretada. Todos eles são experientes em sequestros, assaltos a bancos e a carros fortes. O primeiro, considerado o líder do grupo e mentor intelectual do sequestro do empresário, estava foragido do regime semiaberto onde cumpria pena por extorsão e triplo homicídio.

O sequestro
Era por volta das 7 horas do dia 20 de maio quando o empresário, proprietário de uma rede de materiais de construção civil, motéis e fazendas, chegou sozinho em seu veículo Mercedes Benz à casa onde funcionava o escritório do grupo no Setor Pedro Ludovico, região Sul de Goiânia. Ele foi arrebatado de dentro do escritório, encapuzado e levado em seu próprio carro pelos sequestradores. Segundo o delegado, temendo que o carro fosse rastreado, os sequestradores o abandonaram no Anel Viário, nas proximidades da BR-060, saída para Guapó e entraram em outro veículo. De lá, o empresário foi levado para um imóvel alugado na Rua 8, no Setor Santos Dumont. Para despistar a polícia, logo em seguida o cativeiro foi transferido para outra casa na Rua 10, no mesmo bairro.

Conforme Glaydson Carvalho, o GAS foi comunicado do sequestro logo que a família foi acionada pelos sequestradores. “Isso foi muito importante para que pudéssemos monitorar a quadrilha desde o primeiro momento”, disse o delegado. No período em que esteve no cativeiro, o empresário não foi acorrentado, nem vendado e recebeu alimentação normalmente, mas sofreu tortura psicológica. Os envolvidos no sequestro mencionavam a todo momento que sabiam quem eram os membros de sua família e seu cotidiano. As negociações para o pagamento do resgate foram assumidas pela filha do empresário, que aceitou pagar R$ 700 mil pela libertação do pai. Àquela altura, entretanto, de dentro do cativeiro, o homem concordou em pagar em 30 dias mais R$ 400 mil em parcelas de R$ 100 mil.

O pagamento do resgate efetuado às margens da BR-153, já no estado de São Paulo, foi monitorado pelos policiais do GAS, mas não houve interferência porque a vítima continuava em poder do grupo. No dia 31 de maio, por volta das 21 horas, o empresário foi deixado no Anel Viário com um cartão telefônico para que pudesse entrar em contato com a família. Desesperado, o homem passou a acenar para os veículos que passavam pelo local e um casal decidiu parar. O empresário foi levado até um posto de combustível de onde ligou para os familiares.

Um dos suspeitos foi preso ao pegar segundo pagamento
Apesar da liberação, a extorsão não cessou por causa do acordo de parcelamento de mais R$ 400 mil. As investigações do GAS já mostravam que José Carlos de Melo, com passagens por sete Estados, poderia ser um dos envolvidos. Como ele chegou a frequentar os mesmos ambientes sociais do empresário, havia coletado informações sobre sua família e condição financeira. De acordo com o GAS, as informações foram repassadas a João José da Silva quando ambos cumpriam pena no complexo prisional de Aparecida de Goiânia.

A primeira parcela dos R$ 400 mil chegou a ser entregue para a quadrilha, mas no pagamento da segunda, no dia 5 deste mês, Ronaldo José da Silveira foi preso. Com detenção do irmão, João José fugiu a pé levando R$ 50 mil, tendo passado por Trindade, voltado para Goiânia e seguido para Itumbiara e depois Canápolis (MG), onde foi preso. Quase simultaneamente, José Carlos foi detido em Goiânia. Os outros R$ 50 mil já tinham sido repassados aos outros integrantes do grupo que estão foragidos.

O delegado explicou que com o dinheiro do resgate, os acusados compraram o ágio de um apartamento em Goiânia, veículos, roupas, pagaram dívidas e fizeram viagens. O GAS apreendeu veículos documentos falsos e parte de valores em espécie. Na DEIC, apenas João José admitiu a participação no sequestro. “Participei, mas reservo o meu direito de falar somente em juízo”, disse. Já José Carlos de Melo afirmou que não tinha nada a ver com o sequestro. “Fui preso pela minha amizade com o cara. Não peguei nenhum centavo, não preciso disso. Tenho carro”. O empresário voltou à sua rotina de trabalho, mas desativou o escritório no Setor Pedro Ludovico de onde foi levado.

Na história
Chacina em 1997
João José da Silva, o J.J., segundo o delegado Glaydson Carvalho, é temido no complexo prisional de Aparecida de Goiânia, mas agora teme pela própria vida por ter mencionado quem são os outros envolvidos no sequestro do empresário goiano. Ao ser preso, ele contou em detalhes como ocorreram o planejamento e a execução do crime. J.J. se aliou a nomes considerados experientes para consumar o plano.

Ex-vendedor de automóveis, João José foi condenado a 50 anos de reclusão por ter participado do assassinato dos comerciantes e sócios Ricardo Arthur Miranda Machado, 34, Numas Figueiredo Neto, 37, e do irmão dele, Wellington Luís Belle Figueiredo, 27, em dezembro de 1997, com quem tinha trabalhado. A tragédia, que ficou conhecida como Chacina da Praça do Avião, ocorreu no escritório da Dumont Veículos, no Setor Aeroporto.

Fonte: Jornal O Popular
Foto: Diomicio

Com 17 anos, menor é apreendido por homicídio em Valparaíso

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menorPoliciais civis do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Valparaíso, no Entorno do Distrito Federal, prendeu H.M.S., de 17 anos, principal suspeito pelo assassinato de Paulo Roberto Sardinha, 56 anos, ocorrido no dia 6 de agosto. Segundo as testemunhas, Paulo Roberto foi chamado na porta de sua casa e, ao sair, foi alvejado por seis disparos de arma de fogo pelo sujeito que o aguardava.

Auferidos elementos de convicção consistentes, Eduardo Gomes Júnior, coordenador do grupo, representou pela internação provisória de H.M.S., deferido e cumprido no dia seguinte ao homicídio. O menor foi apreendido na quadra 506 da Asa Sul, Brasília-DF, e já possuía passagem por tráfico de drogas. Segundo o delegado, foi fundamental para o sucesso das investigações o empenho dos agentes e escrivães de sua equipe.

Traficante
Ainda no dia 7 de agosto, o Grupo de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Valparaíso, também coordenado pelo delegado Eduardo Gomes, prendeu Jonson Barbosa do Nascimento, traficante de alta periculosidade do município, condenado a 21 anos e quatro meses de prisão.

Rodrigo Mendes de Araújo, delegado regional da 5ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), de Luziânia, parabenizou a todos os policiais envolvidos nas investigações e prisões e ressaltou a importância que elas exercem para a redução dos índices de homicídios na região.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil, com Natália Fontineli, escrivã de polícia
Foto: Polícia Civil / Valparaíso

Policia Civil: Preso um dos suspeitos de assalto a supermercado de Morrinhos

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Lucas da Silva Santana

A Polícia Civil de Morrinhos prendeu, no dia 12 de agosto, Lucas da Silva Santana, de 18 anos, um dos suspeitos de praticar assalto no Supermercado Celeiro, ocorrido em 2 de julho de 2014. No dia do crime, ele e outros três comparsas teriam saído de Itumbiara, no extremo sul do Estado, para realizar o roubo na cidade vizinha.

Segundo o delegado José Antonio De Podestà Neto, o grupo armado invadiu o supermercado e causou pânico nos funcionários. De lá, levaram as gavetas dos caixas, onde estava o dinheiro das vendas. Em seguida, fugiram pela BR-153, onde se depararam com uma viatura da Polícia Militar.

Após perseguição e troca de tiros com a PM, um dos integrantes da quadrilha, Neliton Petronilio da Silva, de 19 anos, acabou atingido por disparos de arma de fogo e não resistiu aos ferimentos. Os demais suspeitos, no entanto, conseguiram escapar.

No dia seguinte ao crime, após a morte de um dos membros da quadrilha, a Polícia Civil de Morrinhos conseguiu identificar os demais autores do roubo, entre eles dois menores G.H.A.V e V.H.V.S, ambos de 17 anos, todos moradores de Itumbiara. José Antonio De Podestà Neto representou, então, pela prisão do maior e apreensão dos adolescentes.

Segundo o delegado, Lucas da Silva estava escondido na casa de uma tia na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais. Ele se apresentou à delegacia no dia 12 de agosto, momento em que foi dado cumprimento ao mandado de prisão preventiva. O suspeito foi encaminhado para o presídio local.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / Morrinhos

Polícia Civil desarticula quadrilha de roubo de carros e tráfico

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Quadrilha foi desarticulada

Uma quadrilha especializada em furto e roubo de veículos foi desarticulada no dia 13 de agosto. Cinco homens estão presos e um continua foragido. Com o grupo a polícia apreendeu um quilo de maconha. Segundo o delegado Paulo Roberto, da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores, a investigação durou cerca de um ano. “Constatamos que roubaram veículos, quase sempre armados e agindo com violência. Eles revendiam os carros para o comércio ilegal e em alguns casos eles recebiam em dinheiro e em outros o pagamento era feito com drogas, que depois também era revendida.”

Foram presos Wenderson da Silva Siqueira Campos, Rogério de Jesus Fagundes, Caio Henrique da Silva Ramos, Rafael Fernandes Batista e Vitor de Souza Teixeira. Ele foram encontrados em vários bairros da capital por volta das 6 horas de ontem. O delegado informou ainda que o grupo é investigado pela tentativa de homicídio de uma das vítimas de roubo. Ele também não quis dar mais detalhes do caso. Os cinco suspeitos serão autuados por tráfico de drogas, roubo e furto de veículos e tentativa de homicídio.

Fonte: Jornal Daqui
Foto: Diomício Gomes

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